Oktoberfest
Falar de qualquer nome alemão e com isso escolher um estilo de cerveja germânico para a harmonização é sensacional! Fico na expectativa de alguma banda belga pintar por aqui no SP&BC. Aceito sugestões.
E o estilo escolhido para harmonizar com o mais recente álbum do Accept, The rise of chaos (Nuclear Blast, Nac.) aproveita a, talvez, maior festa de cerveja do Brasil, a Oktoberfest, que está rolando em Blumenau (SC). Influência, claro, do evento de mesmo nome na Alemanha.
Igualmente chamado de Märzen, março em alemão, esse estilo é sazonal. Produzido na primavera europeia, possui um malte levemente tostado e um alto teor alcoólico. Perfeito para acompanhar o heavy tradicional em questão.
Sim, este lançamento se tata de mais um típico disco do quinteto alemão. Mesmo depois de tantos anos da saída de Udo Dirkschneider, o Accept é como o AC/DC ou o Ramones, que sempre mostram o mesmo trabalho. Lembrando que o vocalista Mark Tornillo, substituto de Udo, apresenta o mesmo estilo do anterior.
O fato curioso é que no caso dessa turma esse detalhe não é demérito, visto os resultados alcançados. O que significa? Que The rise... é um grande CD e não faz feio frente a qualquer clássico editado por Wolf Hoffman (guitarra) e Peter Baltes (baixo) & Cia.
A faixa mais diferente, vamos dizer assim, é Analog man, um pouco mais técnica, com uma letra voltada para a modernidade sobre armazenamento de arquivos em nuvem (Welcome to cyberspace, I'm lost in the fog). Possivelmente por isso me atraiu bastante.
Die by the sword, Hole in the Head, No Regrets, e a faixa título são outras canções que destacaria.
No Brasil
Além de Tornillo, Hoffman e Baltes, completam a formação o guitarrista Uwe Lulis (ex-Grave Digger) e o baterista Christopher Williams. Os cinco passarão pelo Brasil em novembro (leia aqui), Florianópolis incluso, dia 15, para alegria de nós, catarinenses.
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