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sábado, 3 de fevereiro de 2024

CLÁSSICOS DO ROCK Iron Maiden, o aniversariante do dia

 

Double Ipa

O Projeto Valhalla chega a mais um capítulo comemorando o aniversário de 43 anos do lançamento do segundo álbum do Iron Maiden, Killers. A resenha saiu no Classics da ed. #30 e na sequência, para completar, duas do Review Geral oriunda da #25. A cerveja escolhida, uma Double Ipa, é porque eu ando com uma pegada muito ipeira, apesar de que para acompanhar esse petardo da Donzela só dobrando os lúpulos mesmo.

Que tal ouvir Killers e qualquer outro título do Iron Maiden no streaming? Acesse esse link e vá para o Amozon Music Prime e descubra muito mais sons de heavy metal e afins, sem falar que os lançamentos você já ouve direto aqui! Então, está esperando o quê?

Ah sim, vale uma curiosidade aqui. Esse foi o primeiro disco de vinil que eu comprei na vida, depois de muitos anos só ouvindo fita K-7 (sabe o que é?) gravadas dos LPs dos amigos. Saúde!

IRON MAIDEN

Killers

(1981)

Este segundo álbum da Donzela de Ferro é apenas mais um capítulo de uma carreira de sucesso, mais um degrau rumo ao topo. Gravado ainda no final de 1.980 e lançado em 2 de fevereiro de 1.981, o LP propiciou o primeiro videoclipe do grupo, “Women In Uniform” (34ª posição nos charts), um cover do australiano Skyhooks, embora essa faixa tenha ficado de fora do disco, limitada apenas ao compacto. O clipe foi o último trabalho do guitarrista Dennis Stratton, substituído por Adrian Smith (ex-Urich). Killers, também, marca o início da duradoura e vitoriosa parceria com o produtor Martin Birch (Black Sabbath, Deep Purple). Voltando aos disquinhos de 7”, “Twilight Zone” (31) – outra limada da lista final – e “Purgatory” (52), igualmente, viraram singles. De negativo, somente a nota mínima da conterrânea “Sounds”, se bem que a resenha foi assinada por uma ex-namorada do vocalista Paul Di’Anno... Com uma produção bem melhor que o debut auto-intitulado e músicas já bem conhecidas por serem executadas há tempos, sem falar na qualidade das composições, a banda não parou de crescer e foi justamente na “Killer World Tour” que o Maiden estreou na Terra do Tio Sam. Foram ao todo 113 datas, incluindo algumas apresentações como headliner pela Europa e no templo Hammersmith Odeon, em Londres, em 15 de março. Posto isso, vamos agora aos relançamentos. Na primeira vez, em meados dos anos 1.990, CD duplo contando com as 10 canções originais do LP e de bônus “Women In Uniform”, “Twilight Zone” e temas ao vivo. Já em 1.998, o álbum retornou ao mercado com “Twilight Zone” incluída no repertório original e duas faixas multimídia extraídas do primeiro home video oficial do conjunto, Live At The Rainbow, a mais do que clássica “Wratchild” e a faixa-título. Falar mais seria chover no molhado – todas as músicas são destaques –, então o que importa é que este play merece um lugar relevante em qualquer discoteca. Até o próximo capítulo desta saga! (VA)

THE PROWERS – Souls Thieves (Steelborn Rec. – Imp.) 8.5 – Banda italiana formada em 1996 e com duas demos nas costas antes deste debut, lançado em outubro do ano passado. O quinteto se diz influenciado na hora de compor de hard a NWOBHM e de power a progressivo. Este último nem tanto, mas uma mistura de estilos é realmente encontrada no CD. Vale uma conferida.(VA)

FOURTH DIMENSION – Fourth Dimension (Independente – Nac.) 5.0 – Debut do sexteto vindo de Rio Verde (GO) que serve para provar, novamente, uma coisa: talento apenas não basta, é preciso mais experiência e pegada para se gravar um CD, que se adquire com a estrada. Assim, com certeza nunca deixariam a faixa que dá nome à banda/disco abrir a bolacha. Outro cuidado importante é com a parte gráfica/capa, que deixou a desejar, apesar da boa ideia. (VA)

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