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segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

O escravo do poder do Iron Maiden


Weiss

Interrompendo um pouco minhas férias para trazer um pouco de conteúdo no blog - no Youtube tem vídeo novo de Os Clássicos com Alice Cooper, clique aqui para assistir. Acompanhado de uma Weiss, porque o calor aqui no interior de São Paulo não está para brincadeira, segue mais um pouco do Projeto Valhalla, em que eu disponibilizo todos os meus textos que assinei para a Revista Valhalla no período em que fui colaborador (2.003-2.007).

Aqui, um misto de resenhas publicadas nas edições #22 ("Classics") e #23 ("Collection"). Aguarde que a próxima do projete será a segunda, e até agora, última parte da biografia do Kiss. Abra sua breja e relembre alguns detalhes de Powerslave, do Iron Maiden. 

Por sinal, Natal acabou, mas ainda tem promoção na Amazon. Eu fosse você aproveitava as ofertas de produtos quatro estrelas. Clique aqui e veja você mesmo! Ah, claro, também tem o CD do Maiden no site da Amazon, sim, naturalmente.

Saúde!


IRON MAIDEN

Powerslave

(1984)

Primeiro álbum repetindo a formação do anterior; mais um com a assinatura de Martin Birch (Black Sabbath); capa novamente desenhada por Derek Riggs; composições de alto nível e empolgantes. Agora, com tudo isso, teria como este disco ser ruim? A inspiração no Egito é tão forte que ao acionar o play, ou fazer a agulha trabalhar, é possível, ao apreciarmos a arte, nos sentirmos naquele país africano. “Aces High”, falando sobre os ases da Força Aérea Inglesa na Segunda Guerra Mundial, e “2 Minutes To Midnight”, sobre a Guerra Fria, são os dois maiores clássicos de Powerslave, porém em hipótese alguma a faixa-título e a épica inspirada no poeta inglês Samuel Taylor Coleridge (1798-1834) “Rime Of The Ancient Mariner” podem ser esquecidas. O sucesso foi tão grande que a “World Slavery Tour”, com direito a passagem pelo Brasil para o “Rock In Rio I”, rendeu o primeiro duplo ao vivo para os britânicos, Live After Death (85). No primeiro relançamento em CD, aquele com um de bônus, com músicas lançadas apenas em singles, temos no referido, como registro interessante, um cover do Nektar, “King Of Twilight”, além de mais uma versão ao vivo para a ultramegaclássica “The Number Of The Beast”. Aliás, qual relançamento você prefere, esse ou o das faixas multimídias, com videoclipes? (VA)

ICED EARTH – The Reckoning (Century Media – Nac.) 8.0 – Um dos discos mais esperados dos últimos tempos só poderia render bons frutos em termos financeiros, caso de The Glorius Burden, álbum que marcará a estréia de Tim Owens (ex-Judas Priest) nos vocais da banda de Jon Schaffer (G). Para aproveitar essa oportunidade, devido a curiosidade em ouvir o resultado dessa união, foi que saiu este single com quatro músicas inclusive no Brasil, onde este tipo de lançamento é praticamente nulo, antecipando o trabalho citado acima. Ouvindo-o com total isenção percebemos que o estilo continua o mesmo e até a faixa-título poderia muito bem estar em Horror Show (01). Há de se destacar a versão acústica para “Where The Egle Cries”.  Agora que esta capa é chupada de algum lugar não resta dúvida! (VA)

ASTRAL DOORS – Of The Son And The Father (Hellion – Nac.) 8.0 – Mais um bom trabalho do mestre Dio... Ops, quase me enganaram. Este é o debut desses suecos que como se não bastasse beber na fonte de Rainbow e Black Sabbath fase do referido cantor, claro, ainda por cima arrumaram um cara com um timbre bem parecido com o do baixinho. Apesar dessa forte “influência” é bastante legal, principalmente pelos excelentes riffs. Destaques: “The Hungry People” e a mais clichê de todas “Slay The Dragon”. Sentiu o que te espera? (VA)

 

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