HELLES
Toda vez que um álbum completar
uma data cheia, 10, 20 e 30 anos, e caso eu o tenha resenhado em algum veículo
por onde passei vou reproduzir o texto no SP&BC. Ou caso não exista ainda escrevo especialmente.
O primeiro é o Hysteria, do Def Leppard. O disco completa 30 anos
em 3 de agosto e foi um verdadeiro marco na música! Atingiu o primeiro
posto na Billboard 200 dos Estados Unidos. O original saiu na edição 29 da
revista Valhalla. Pegue uma Helles e divirta-se.
Para quem ainda não possui essa preciosidade, a banda vai relançar a obra em diferente versões especiais, com B-sides e faixas ao vivo, além do áudio do clássico vídeo The Round In Your Face.
DEF LEPPARD
Para quem ainda não possui essa preciosidade, a banda vai relançar a obra em diferente versões especiais, com B-sides e faixas ao vivo, além do áudio do clássico vídeo The Round In Your Face.
DEF LEPPARD
Hysteria
(1987)
O Def
Leppard já é figurinha carimbada nesta seção [Classic, da revista
Valhalla], portanto, dispensa apresentações. Entre julho de 1984 e meados
de 1987 dava para ter lançado pelo menos uns quatro discos. Entretanto, esse
foi o período que Hysteria consumiu para ficar pronto. E não
foi apenas isso que podemos considerar de números altamente relevantes. O mais
impressionante deles é que se o álbum não vendesse, ao menos, cinco milhões de
cópias daria prejuízo. Para melhorar – nos dois sentidos – a banda vinha
de Pyromania (83, #5) lançado em notas fiscais mais de seis
milhões de vezes. Robert “Mutt” Lange (AC/DC), por muito tempo considerado o
sexto “lep”, produtor desde High ’N’ Dry (81, #15), estava com
muitos trabalhos agendados e assim vários profissionais tentaram fazer o
serviço no início do projeto, porém sem êxito. O jeito foi esperar por Mutt, o
que no final se mostrou mais uma decisão acertada, dentre tantas outras. Em
agosto, finalmente, Hysteria chega ao mercado e com ele o auge
dos ingleses. Das 12 faixas, todas dignas de um hard rock altamente melódico e
cativante, sete viraram singles de sucesso: “Women”, “Animal”, “Pour Some Sugar
On Me”, esta impulsionou a bolacha a estourar, “Love Bites” – aquela em que o
Yahoo fez versão em português –, que os levou aos primeiros postos na
Inglaterra, fato inédito até então, “Armageddon It”, “Rocket” e a faixa-título.
A turnê também foi pomposa, com 227 shows lotados – de agosto de 87 a outubro
de 88 – em dezenas de países. Em março de 1999, a RIAA (Recording Industry
Association Of America) lhes concede o prêmio “Diamond Award” por ultrapassarem
a marca de 10 milhões de discos vendidos – foram 16 no total. Duas outras
particularidades marcaram o LP, pois se por um lado foi o primeiro álbum em que
Rick Allen (d) gravou após o acidente que lhe custou um dos braços, por outro,
foi o último de Steve Clark (g). Joe Elliot (v), Rick Savage (b) e Phill Collen
(g) completam o time que assinou esse verdadeiro clássico do rock! (VA)
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