RED ALE
Sábado, dia 8 de julho, foi a data escolhida para reunir o pessoal no Museu da Música de Timbó (SC), para curtir algumas vertentes do rock do meio da tarde até o início da noite (ok, eu sei que as fotos não ficaram boas).
O público ainda pode se deliciar com café artesanal, salgados e, claro, escolher entre três tipos de chopes disponíveis. Este blog ficou com o red ale porque era o que melhor combinava com o fator clima frio e o som.
Aliás,
um parágrafo separado merece o som, pois estava bem equalizado, todos os
instrumentos audíveis, sem embolar. Ou seja, é o tipo de tratamento que o rock
merece. É um estilo caro, pois o equipamento tem que ser o melhor, mas não
adiantaria de nada se o som fosse “meia-boca”.
Passaram
pelo palco Kate Crush, Pilotos da Lua, Extrusora, todos de Blumenau, e Dirty
Pigs, da litorânea Itapema. Infelizmente, devido a outros compromissos, o blog
conseguiu conferir apenas a última banda.
O
Dirty Pigs mostra influências do grunge de Soundgarden e Alice In Chains,
segundo os próprios, e algo de stoner. Apresentaram somente – boas – músicas autorais
executadas com muita garra e o chamado sangue nos olhos. Prometeram o
lançamento de um EP para breve e pelo mostrado no set qualidade não vai faltar.
Já
no final, a empresa fornecedora do chope, que é da cidade, para liquidar o
produto, ofereceu uma promoção de cinco reais o copo, o que quer dizer 50% de
desconto. Quando o autor deste blog morava em São Paulo, isso nunca aconteceu.
Até porque não havia chope nos shows, somente cerveja, normalmente em lata.
O
rock em Santa Catarina é visto com outros olhos e tratado de outra digna. O
respeito a todos os estilos musicais também é notório. Parabéns aos
organizadores por proporcionarem eventos tão bons e ricos culturalmente. Sem
falar no apoio aos músicos que compõem suas próprias músicas. Prosit!
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