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domingo, 9 de julho de 2017

7ª Tarde do Rock de Timbó

RED ALE


Sábado, dia 8 de julho, foi a data escolhida para reunir o pessoal no Museu da Música de Timbó (SC), para curtir algumas vertentes do rock do meio da tarde até o início da noite (ok, eu sei que as fotos não ficaram boas).

O público ainda pode se deliciar com café artesanal, salgados e, claro, escolher entre três tipos de chopes disponíveis. Este blog ficou com o red ale porque era o que melhor combinava com o fator clima frio e o som.

Aliás, um parágrafo separado merece o som, pois estava bem equalizado, todos os instrumentos audíveis, sem embolar. Ou seja, é o tipo de tratamento que o rock merece. É um estilo caro, pois o equipamento tem que ser o melhor, mas não adiantaria de nada se o som fosse “meia-boca”.

Passaram pelo palco Kate Crush, Pilotos da Lua, Extrusora, todos de Blumenau, e Dirty Pigs, da litorânea Itapema. Infelizmente, devido a outros compromissos, o blog conseguiu conferir apenas a última banda.

O Dirty Pigs mostra influências do grunge de Soundgarden e Alice In Chains, segundo os próprios, e algo de stoner. Apresentaram somente – boas – músicas autorais executadas com muita garra e o chamado sangue nos olhos. Prometeram o lançamento de um EP para breve e pelo mostrado no set qualidade não vai faltar.

Já no final, a empresa fornecedora do chope, que é da cidade, para liquidar o produto, ofereceu uma promoção de cinco reais o copo, o que quer dizer 50% de desconto. Quando o autor deste blog morava em São Paulo, isso nunca aconteceu. Até porque não havia chope nos shows, somente cerveja, normalmente em lata.


O rock em Santa Catarina é visto com outros olhos e tratado de outra digna. O respeito a todos os estilos musicais também é notório. Parabéns aos organizadores por proporcionarem eventos tão bons e ricos culturalmente. Sem falar no apoio aos músicos que compõem suas próprias músicas. Prosit!

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